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Escultura "xipófagas" Em Cerâmica - Mestre Zuza De Tracunhaém

Cód. 1571720220
EAN: 7807558694155
Escultura "xipófagas" Em Cerâmica - Mestre Zuza De Tracunhaém

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Descrição

Dimensões (altura x largura x profundidade): 18 x 29 x 21 cm Peso: 3,8 kg Origem: Nordeste (Pernambuco) História: Há mais de um século o barro está presente na história da família de José Edvaldo Batista, o mestre Zuza de Tracunhaém. Seus avós, José e Joana Batista, fizeram...
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Tipo de Produto ArtesanalItem Decorativo
Tipo de Material ArtesanalCerâmica
Produtor do ArtesanatoPequeno Produtor
MarcaAruh Arte e Decor
CorMulticolorido
Altura18,00 cm
Largura29,00 cm
Peso do Produto3,80 Kg
Garantia do Fabricante3 mes(es)

Dimensões (altura x largura x profundidade): 18 x 29 x 21 cm Peso: 3,8 kg Origem: Nordeste (Pernambuco)

História: Há mais de um século o barro está presente na história da família de José Edvaldo Batista, o mestre Zuza de Tracunhaém. Seus avós, José e Joana Batista, fizeram nome na cerâmica utilitária nos anos de 1920, assim como o pai, João Batista, a irmã, Estelita, e a tia, Severina Batista, uma das mais expressivas artistas populares daquele município da Zona da Mata Norte pernambucana. Nascido em 1958, Zuza também fincou raízes no solo massapê e deu a ele novos significados. Começou aos dez anos de idade como ajudante/aprendiz, e não demorou para descobrir seu estilo próprio e se descobriu santeiro preservando a essência da arte primitiva dos antigos mestres do barro, em um trabalho autoral que propõe uma releitura do barroco, assegurando contemporaneidade e aproximando o estilo à realidade nordestina. O trabalho apresentado por mestre Zuza se destaca pela criatividade e força expressiva. Seus santos e santas, sem qualquer vinculação com a estética europeia, associam-se, nos traços fisionômicos e nas vestimentas, ao índio, negro e à cultura pernambucana. “Os resplendores das minhas esculturas remetem aos cocares dos índios; o barro escuro, uma lembrança do negro e nas roupas, a renda de bilro, a lembrança dos reis e rainhas do Maracatu e a estopa, que destaca o voto de pobreza”, afirma o artesão. Historiador, ex-secretário de Cultura e ex-diretor de Turismo do município, mestre Zuza há mais de vinte anos também se dedica a ensinar jovens e trabalhadores através do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em municípios da Zona da Mata, Agreste e Sertão do Estado. “A arte me trouxe grandes realizações e muito além do que a satisfação em vender, está o prazer da realização”, indica o mestre.

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